No dia 12 de outubro de 1977, quando exonerou o general Sylvio Frota do cargo de ministro do Exército, o presidente Ernesto Geisel pôs um ponto final na anarquia militar que tomara conta do país. Era o confronto – que a ditadura vinha evitando desde 1964 – de duas noções. Segundo Frota, o presidente da República era um delegado dos comandantes militares. Segundo Geisel, os comandantes militares eram subordinados do presidente da República.

A ditadura encurralada, quarto volume da série sobre os “anos de chumbo” escrita por Elio Gaspari, narra como Geisel e o general Golbery do Couto e Silva, ministro chefe do Gabinete Civil, conseguiram vencer essa guerra, que o marechal Castello Branco perdera e seu sucessor, Costa e Silva, nela se rendera.

Ed.  Intrínseca - 464 pág. - brochura 

A DITADURA ENCURRALADA - Elio Gaspari

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No dia 12 de outubro de 1977, quando exonerou o general Sylvio Frota do cargo de ministro do Exército, o presidente Ernesto Geisel pôs um ponto final na anarquia militar que tomara conta do país. Era o confronto – que a ditadura vinha evitando desde 1964 – de duas noções. Segundo Frota, o presidente da República era um delegado dos comandantes militares. Segundo Geisel, os comandantes militares eram subordinados do presidente da República.

A ditadura encurralada, quarto volume da série sobre os “anos de chumbo” escrita por Elio Gaspari, narra como Geisel e o general Golbery do Couto e Silva, ministro chefe do Gabinete Civil, conseguiram vencer essa guerra, que o marechal Castello Branco perdera e seu sucessor, Costa e Silva, nela se rendera.

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