Este volume apresenta uma junção da tese de doutorado, defendida na Universidade de Nova York, com a tese de livre-docência da USP do crítico de cinema Ismail Xavier, publicada pela primeira vez em 1993. Trata-se de análises aprofundadas de oito filmes brasileiros produzidos entre 1967 e 1970: Terra em transe e Dragão da maldade contra o santo guerreiro, de Glauber Rocha, O bandido da luz vermelha, de Rogério Sganzerla, Brasil ano 2000, de Walter Lima Jr., Macunaíma de Joaquim Pedro de Andrade, O anjo nasceu e Matou a família e foi ao cinema de Júlio Bressane e Bang bang, de Andrea Tonacci. A partir da ideia de “alegoria” presente nos filmes, o autor discute questões fundamentais do período, como subdesenvolvimento, tipos sociais, luta de classes, ditadura, e, principalmente, a maneira como esses longas-metragens e o trabalho autoral de seus diretores ofereceram reflexões sobre o tema da identidade nacional. Esta edição conta com texto de orelha da crítica de arte Sônia Salzstein e quarta capa do crítico de literatura e músico José Miguel Wisnik, mostrando a reverberação do pensamento do autor para diversas áreas da cultura brasileira.

Ed. Cosac Naify - 480 pág. - 142 ilustrações - 138 x 205 mm - Brochura

ALEGORIAS DO SUBDESENVOLVIMENTO: Cinema Novo, Tropicalismo e Cinema Marginal - Ismail Xavier

R$42,01
Esgotado
ALEGORIAS DO SUBDESENVOLVIMENTO: Cinema Novo, Tropicalismo e Cinema Marginal - Ismail Xavier R$42,01
Compra protegida
Seus dados cuidados durante toda a compra.
Trocas e devoluções
Se não gostar, você pode trocar ou devolver.

Este volume apresenta uma junção da tese de doutorado, defendida na Universidade de Nova York, com a tese de livre-docência da USP do crítico de cinema Ismail Xavier, publicada pela primeira vez em 1993. Trata-se de análises aprofundadas de oito filmes brasileiros produzidos entre 1967 e 1970: Terra em transe e Dragão da maldade contra o santo guerreiro, de Glauber Rocha, O bandido da luz vermelha, de Rogério Sganzerla, Brasil ano 2000, de Walter Lima Jr., Macunaíma de Joaquim Pedro de Andrade, O anjo nasceu e Matou a família e foi ao cinema de Júlio Bressane e Bang bang, de Andrea Tonacci. A partir da ideia de “alegoria” presente nos filmes, o autor discute questões fundamentais do período, como subdesenvolvimento, tipos sociais, luta de classes, ditadura, e, principalmente, a maneira como esses longas-metragens e o trabalho autoral de seus diretores ofereceram reflexões sobre o tema da identidade nacional. Esta edição conta com texto de orelha da crítica de arte Sônia Salzstein e quarta capa do crítico de literatura e músico José Miguel Wisnik, mostrando a reverberação do pensamento do autor para diversas áreas da cultura brasileira.

Ed. Cosac Naify - 480 pág. - 142 ilustrações - 138 x 205 mm - Brochura