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O tsunami de crédito barato que varreu o planeta entre 2002 e 2008 foi mais do que um simples fenômeno financeiro: foi tentação, oferecendo a sociedades inteiras a chance de trazer à tona desejos que até então não podiam ser saciados.
Países como Grécia, Irlanda, Estados Unidos e Islândia se esbaldaram. Mas, em algum momento, a festa acabou, os bancos precisaram ser socorridos e suas dívidas imensas foram transferidas para os governos, que, em certos casos, passaram a apresentar risco real de calote.
Depois de pesquisar e escrever sobre a crise do subprime nos Estados Unidos, Michael Lewis se viu intrigado com o desdobramento do colapso bancário em outras partes do mundo rico e resolveu embarcar numa nova onda: o turismo de desastres financeiros.
Em cada país que visitou, descobriu aspectos que ligavam a forma como a bolha do crédito se desenvolveu às características socioculturais mais fortes de seu povo. Sua principal teoria é a de que, sozinha num quarto escuro com uma pilha de dinheiro, cada nação enlouqueceu à sua maneira.
Os islandeses quiseram parar de pescar e se tornar banqueiros de investimentos. Os gregos manipularam números para entrar na zona do euro e deixaram que o máximo de cidadãos participasse da festa. Os alemães não se sujaram em seu próprio país, mas investiram em quase todos os negócios podres pelo mundo. Os irlandeses imaginaram tornar o país um canteiro de obras, construindo muito mais imóveis do que o necessário à população. E os americanos quiseram viver bem acima de suas posses, endividando a si mesmos, suas cidades e seus estados.
Lewis entrevistou peças-chave como primeiros-ministros, ex-governadores, ministros de Estado e financistas, e conversou com personagens interessantíssimos como monges, bombeiros e manifestantes, traçando um retrato curioso e preocupante de um novo cenário econômico mundial.]
Ed. Sextante - 224 pág. - brochura
BUMERANGUE - Uma viagem pela economia do novo terceiro mundo - Michael Lewis
O tsunami de crédito barato que varreu o planeta entre 2002 e 2008 foi mais do que um simples fenômeno financeiro: foi tentação, oferecendo a sociedades inteiras a chance de trazer à tona desejos que até então não podiam ser saciados.
Países como Grécia, Irlanda, Estados Unidos e Islândia se esbaldaram. Mas, em algum momento, a festa acabou, os bancos precisaram ser socorridos e suas dívidas imensas foram transferidas para os governos, que, em certos casos, passaram a apresentar risco real de calote.
Depois de pesquisar e escrever sobre a crise do subprime nos Estados Unidos, Michael Lewis se viu intrigado com o desdobramento do colapso bancário em outras partes do mundo rico e resolveu embarcar numa nova onda: o turismo de desastres financeiros.
Em cada país que visitou, descobriu aspectos que ligavam a forma como a bolha do crédito se desenvolveu às características socioculturais mais fortes de seu povo. Sua principal teoria é a de que, sozinha num quarto escuro com uma pilha de dinheiro, cada nação enlouqueceu à sua maneira.
Os islandeses quiseram parar de pescar e se tornar banqueiros de investimentos. Os gregos manipularam números para entrar na zona do euro e deixaram que o máximo de cidadãos participasse da festa. Os alemães não se sujaram em seu próprio país, mas investiram em quase todos os negócios podres pelo mundo. Os irlandeses imaginaram tornar o país um canteiro de obras, construindo muito mais imóveis do que o necessário à população. E os americanos quiseram viver bem acima de suas posses, endividando a si mesmos, suas cidades e seus estados.
Lewis entrevistou peças-chave como primeiros-ministros, ex-governadores, ministros de Estado e financistas, e conversou com personagens interessantíssimos como monges, bombeiros e manifestantes, traçando um retrato curioso e preocupante de um novo cenário econômico mundial.]
Ed. Sextante - 224 pág. - brochura
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