Meu nome é Vermelho alia narrativa policial, uma história de amor proibida e reflexões sobre as culturas do Ocidente e do Oriente. A trama se passa em Istambul, no fim do século XVI. Para comemorar o primeiro milênio da Hégira (a fuga de Maomé para Meca), o sultão encomenda um livro para demonstrar a riqueza do Império Otomano.
Para provar a superioridade do mundo islâmico, porém, as imagens devem ser feitas com técnicas de perspectiva da Itália renascentista. As intenções secretas do sultão logo dão margem a especulações, desencadeando uma onda de intrigas, e um dos artistas que trabalhava no livro é assasinado.
Ao mesmo tempo, desenrola-se o caso de amor entre o Negro, que voltara a Istambul após doze anos de ausência, e a bela Shekure. Construída por dezenove narradores - entre eles um cachorro, um cadáver e o pigmento cuja cor dá nome ao livro -, a história surpreende pela exuberância estilística, que reflete o encontro de duas culturas.

"Mais do que explicar diferenças radicais entre duas culturas, [Pamuk] explora os sentimentos de pessoas que vivem essa divisão." - The New York Times

"Leitura fascinante e de profunda reflexão." - Stilelibro, Itália

"Um romance de extraordinária riqueza [...] e de beleza espantosa." - Frankfurter Allgemeine Zeitung, Alemanha

Cia. das Letras - 534 pág. - brochura

MEU NOME E VERMELHO - Orhan Pamuk - Prêmio Nobel de Literatura 2006

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Meu nome é Vermelho alia narrativa policial, uma história de amor proibida e reflexões sobre as culturas do Ocidente e do Oriente. A trama se passa em Istambul, no fim do século XVI. Para comemorar o primeiro milênio da Hégira (a fuga de Maomé para Meca), o sultão encomenda um livro para demonstrar a riqueza do Império Otomano.
Para provar a superioridade do mundo islâmico, porém, as imagens devem ser feitas com técnicas de perspectiva da Itália renascentista. As intenções secretas do sultão logo dão margem a especulações, desencadeando uma onda de intrigas, e um dos artistas que trabalhava no livro é assasinado.
Ao mesmo tempo, desenrola-se o caso de amor entre o Negro, que voltara a Istambul após doze anos de ausência, e a bela Shekure. Construída por dezenove narradores - entre eles um cachorro, um cadáver e o pigmento cuja cor dá nome ao livro -, a história surpreende pela exuberância estilística, que reflete o encontro de duas culturas.

"Mais do que explicar diferenças radicais entre duas culturas, [Pamuk] explora os sentimentos de pessoas que vivem essa divisão." - The New York Times

"Leitura fascinante e de profunda reflexão." - Stilelibro, Itália

"Um romance de extraordinária riqueza [...] e de beleza espantosa." - Frankfurter Allgemeine Zeitung, Alemanha

Cia. das Letras - 534 pág. - brochura