Os Estados Unidos, o mercado livre e o naufrágio da economia mundial 

A crise financeira que nos últimos anos se alastrou pelo mundo a partir de Wall Street, e cujos efeitos se fizeram sentir no mundo todo, pode ter surpreendido muitos analistas, mas não Joseph Stiglitz, que já alertava para os perigos que a liberdade irrestrita concedida aos grandes bancos e agentes financeiros trazia para a gestão da economia global.

As investigações a respeito do comportamento dos banqueiros e financistas têm neste livro uma das principais fontes de denúncia e de documentação. Realmente, é difícil não se impressionar com o descontrole que caracterizava o ambiente financeiro de Wall Street e com a desfaçatez cada vez maior com que a busca do lucro imediato foi se transformando no critério único e absoluto da atividade financeira.

Crítico implacável do “fundamentalismo do mercado” que orientou o governo Bush, e da excessiva conciliação com os bancos que caracterizou o primeiro ano do governo Obama, Stiglitz não só analisa os erros cometidos como também prescreve medidas corretivas de grande abrangência e lucidez.

Ed. Cia. das Letras - 512 pág. - brochura

O MUNDO EM QUEDA LIVRE - Joseph E. Stiglitz

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Os Estados Unidos, o mercado livre e o naufrágio da economia mundial 

A crise financeira que nos últimos anos se alastrou pelo mundo a partir de Wall Street, e cujos efeitos se fizeram sentir no mundo todo, pode ter surpreendido muitos analistas, mas não Joseph Stiglitz, que já alertava para os perigos que a liberdade irrestrita concedida aos grandes bancos e agentes financeiros trazia para a gestão da economia global.

As investigações a respeito do comportamento dos banqueiros e financistas têm neste livro uma das principais fontes de denúncia e de documentação. Realmente, é difícil não se impressionar com o descontrole que caracterizava o ambiente financeiro de Wall Street e com a desfaçatez cada vez maior com que a busca do lucro imediato foi se transformando no critério único e absoluto da atividade financeira.

Crítico implacável do “fundamentalismo do mercado” que orientou o governo Bush, e da excessiva conciliação com os bancos que caracterizou o primeiro ano do governo Obama, Stiglitz não só analisa os erros cometidos como também prescreve medidas corretivas de grande abrangência e lucidez.

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