Um clássico sobre a primeira grande revolução para garantir igualdade a todas as pessoas.

Publicado em 1939, ano do sesquicentenário da Revolução Francesa e semanas antes do início da Segunda Guerra, 1789: O surgimento da Revolução Francesa apresenta o movimento revolucionário a partir do ponto de vista dos grupos sociais e políticos que o constituíram.

De forma acessível e apoiado em rigorosa pesquisa documental, Georges Lefebvre apresenta sua respeitada teoria das quatro revoluções – a aristocrática, a burguesa, a popular e a camponesa. Imbricadas, elas possibilitaram a erradicação de privilégios e desigualdades civis.

A última parte do livro é dedicada à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão – o principal legado da Revolução Francesa. Como o autor indica, “a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão continua sendo a própria encarnação da Revolução”. Assim, em 1948, sua semente germinou a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Devido ao seu conteúdo, 1789 foi proibido na França, pelo governo de Vichy – que ordenou a destruição de oito mil exemplares – e voltou a circular apenas na década de 1970. Foi publicado no Brasil pela primeira vez em 1989, e retorna às livrarias e bibliotecas para lembrar que os ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade ainda não foram alcançados, mas sempre é tempo de lutar por eles.

Ed. Paz e Terra - 266 pág. - brochura

1789: O SURGIMENTO DA REVOLUÇAO FRANCESA - Georges Lefebvre

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Um clássico sobre a primeira grande revolução para garantir igualdade a todas as pessoas.

Publicado em 1939, ano do sesquicentenário da Revolução Francesa e semanas antes do início da Segunda Guerra, 1789: O surgimento da Revolução Francesa apresenta o movimento revolucionário a partir do ponto de vista dos grupos sociais e políticos que o constituíram.

De forma acessível e apoiado em rigorosa pesquisa documental, Georges Lefebvre apresenta sua respeitada teoria das quatro revoluções – a aristocrática, a burguesa, a popular e a camponesa. Imbricadas, elas possibilitaram a erradicação de privilégios e desigualdades civis.

A última parte do livro é dedicada à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão – o principal legado da Revolução Francesa. Como o autor indica, “a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão continua sendo a própria encarnação da Revolução”. Assim, em 1948, sua semente germinou a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Devido ao seu conteúdo, 1789 foi proibido na França, pelo governo de Vichy – que ordenou a destruição de oito mil exemplares – e voltou a circular apenas na década de 1970. Foi publicado no Brasil pela primeira vez em 1989, e retorna às livrarias e bibliotecas para lembrar que os ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade ainda não foram alcançados, mas sempre é tempo de lutar por eles.

Ed. Paz e Terra - 266 pág. - brochura